domingo, dezembro 18
O vento sopra gélido esta noite, o que não é de seu feitio em madrugadas de Domingo. Sinto-me completamente isolado. O ranger de portas, coachar de sapos e risos na tv pouco fazem eu me sentir melhor. Meus pés ainda tocam o chão, mas a meu ver, já estou voando há tempo. Minha alma flutua como uma pena em direção ao vazio. O meu déficit de atenção explode como uma bomba e me deixa perigosamente desatento e de guarda baixa. A dislexia vem as poucos, deslizando-se sorrateiramente entre as palavras. No decorrer dessa escrita, meus olhos embaraçam, as letras mudam de lugar. Está tudo um caos, uma completa confusão. Só espero estar melhor amanhã. Espero vê-la amanhã. Espero que sonhe comigo hoje.
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