domingo, novembro 11

You can say whatever, I won't ever care.
You can do whatever, whatever you dare.
That's all upon you, it's all about your choices
Life is made of moments, which ones you can always be building
It's all about determination, it's all about your spirit
All of it is over there, within you
You just have to put it all out
For every single moment, you must have a smile
Doesn't matter what happens, doesn't matter who you are and what you're fighting for
Doesn't matter who has knocked you down
You must show them you can
You must raise from the ground, you must scream out loud
Don't ever let you eyes closed
Always look for new opportunities, always go for your dreams
'Cause no one ain't never be doing that for you
So be yourself, act as yourself, think by yourself, dream by yourself
And don't ever let anyone make up your mind
You are beautiful, and if you don't think you are outside, someone will think that of you
You just have to know you're beautiful inside
That's enough to live your life.

sexta-feira, setembro 28

Ele era o onisciente, o onipresente e o onipotente. Hinochi era um deus. Aquele antes chamado de Reitan, cujos olhos fulminantes penetravam fundo, mesmo nas mais reservadas almas. Sua pele reluzia de tão branca. Cabelos levemente rútilos (ruivos), de olhos verdes que contrastavam com sua pele clara. Era como se nada no mundo fosse superior a ele.
Ao seu lado estava Keinan. De cabelos vermelhos e olhos cinzas contornados por um brilhante tom laranja, Keinan encontrava-se em sua forma divina, rodeada por pétalas de cerejeira, as famosas sakuras. Ao lado dela estava Darui, também em sua forma divina. Cabelos loiros, olhos azuis (um tanto esverdeados) e sua pele tão clara quanto a de Hinochi e Keinan. Carregava uma espada embainhada em suas costas, assim como seus irmãos, Keinan e Hinochi.
Do outro lado de Hinochi estava Nagareboshi, com seus cabelos ruivos, pele branca como a neve e olhos mais verdes e brilhantes que os do próprio Hinochi. Usava um vestido de fada, e suas asas mostravam-se, lindas e brilhantes em suas costas.
Do outro lado do campo de batalha jazia o corpo de Helen, rodeado por inimigos. Dentre tantos outros inimigos, quem os comandava era Kazurin. Logo aquele que já fora o melhor amigo de Reitan, agora estava prestes a confrontá-lo.
Trovoava. Não que fosse chover, aqueles eram apenas fortes relâmpagos avulsos, criados pela fúria dos quatro elementos, criados por um ódio constante.
Apolo chegou, e Ártemis desceu do céu com sua carruagem voadora. Apolo ficou ao lado de Darui, e Ártemis ao lado de Nagareboshi. A luta estava prestes a começar.
- Que os deuses nos ajudem. - disse Hinochi, suspirando fundo logo depois.

sábado, setembro 15

É tarde. Onde estará você? - perguntava-se, com os olhos cheios de lágrimas. A fúria da noite ecoava seus infinitos sons.
Diante dele jazia um corpo. Rapidamente, um vulto passou a sua frente. Parou em seguida. O garoto e o vulto se encararam, enquanto de seus olhos escorriam lágrimas.
Enquanto se olhavam, o vento uivava, as folhas tremulavam, a cerca rangia, ouviam-me gritos e gemidos. Em meio àquela escuridão, borboletas brancas voavam.
Uma estranha luz iluminou o vulto. Esse tinha asas, postas às suas costas, como se fossem asas negras de um corvo sombrio. Seus olhos eram vermelhos, esbugalhados. Cabelo ruivo, lábios entreabertos. Vestia roupas rasgadas, velhas. Sua pele era tão branca quanto uma cera. Ele era... deslumbrante.
Vampiro? Talvez. O garoto o olhava, como se já o conhecesse há muito, muito tempo...

Nota: Inspirado na música da banda Autumn Tears - They Watch With Closed Eyes.

segunda-feira, maio 21

Os deuses estavam em festa. Eles acabavam de criar o ser perfeito, cujo qual carregava as características de cada um deles em si. Acima de Reitan, Keinan, Darui ou Nagareboshi. Seus poderes não se comparavam aos dos quatro grandes semideuses, mas a sua alma era a mais pura do Olimpo.
Uma luz iluminou a grande mesa dos deuses. O recém-nascido brilhou, e com uma forte luz e um estranho ruído se duplicou. Agora, eram gêmeos. Eram diferentes, bem diferentes. Porém duas características conferiam em ambos: cabelos ruivos e cintilantes olhos verdes. A ceia dos imortais estava, agora, completa.
Todos riam, gargalhavam e contavam piadas. O clima lá no Olimpo nunca esteve melhor. Darui e Keinan brincavam com as crianças, enquanto Nagareboshi segurava minhas mãos. Nos beijamos. Afinal, aqueles eram nossos filhos. Pareciam crianças normais, mas foram enviadas pelos deuses. Ah, não sei se contei, mas eram um menino e uma menina. Seus cabelos eram tão ruivos quanto os de Nagareboshi, e seus olhos tão verdes quanto os dela também. Pareciam muito com a mãe.
Poseidon me chamou ao canto. Ele me parebenizou, e disse a mim que aqueles crianças seriam abençoadas tanto quanto nós, seus pais. Olhei para o lado, fitei os bebês e abri um sorriso. Então, dirigi minha mão ao bolso, e de lá tirei um colar. Dei a Poseidon. Dentre todos os meus pais, ele era o meu preferido. Assim como Zeus era de Darui, Atena era de Keinan e Afrodite de Nagareboshi. O Deus dos Mares aceitou o colar com um sorriso, e em troca me deu um amuleto. Não soube bem o que era aquilo, mas apenas agradeci. Ele então me convidou a voltar para lá, junto de meus filhos. Que bom que o fez, pois eu estava muito ansioso em apresentar-me para aquelas crianças.
Dirigi-me a eles. Nagareboshi os segurava no colo, mas quando me aproximei, deu o garoto a mim. Estávamos tão felizes, que mal podíamos expressar. Os olhos de Nagareboshi corriam lágrimas, e instintivamente, os meus o fizeram também. Aquelas crianças eram nosso sonho desde o nosso casamento.
Zeus se aproximou, e colocou a mão sobre os ombros meu e de Nagareboshi. Ele sorriu, e pediu à Nagareboshi qual seria o nome da garota. "Ágata", respondeu ela. Os deuses comemoraram, então, o nome do novo membro da família.
Zeus então voltou-se a mim, e pediu qual seria o nome do garoto. Pensei um pouco, pois afinal dar um nome é uma decisão difícil de tomar, uma vez que ele permanecerá assim pelo resto da vida. Olhei bem fundo nos olhos do menino, e soube a resposta quase que instantaneamente. "Emanuel", disse eu. E os deuses comemoraram mais uma vez.

segunda-feira, abril 2

Kamimi - A noite das folhas dançantes

Noite escura, estranha. Quente, apesar do início do Inverno. Tudo estava tão quieto, tão obscuro. Nas ruas, não conseguia avistar nenhuma fonte de luz, a não ser a dos faróis do carro de meu pai. Ruas essas mal-cuidadas, cercadas de árvores e arbustos ressecados pela nova estação. O único som que se ouvia era o do motor do carro, andando quase como se não tivesse rumo algum. Algo estava errado, eu sabia que estava. Ruídos do motor ecoavam por toda a volta, produzindo um som peculiarmente assustador. Não era muito tarde, era por volta das oito horas da noite. Tudo estava tão... inquieto. Esta é a palavra. Apesar da quietude, estava tudo inquieto, nada sereno. As folhas das árvores tremulavam à leve brisa, e eu debruçava-me ao vidro do carro, pensando na vida.
Nesse momento, a momentânea quietude cessou. O som de pneus freiando instantaneamente ecoou por todo o lugar, e passei a ouvir então os gemidos de medo vindo dos outros pessageiros do carro. Como não havia luz alguma, exceto os faróis, não percebemos uma curva. Caso ela não tivesse sido vista a tempo, teríamos ido parar dentro de um lago. Eu estava a ponto de entrar em pânico. Havia três pessoas além de mim dentro do carro. Ao menos, era o que eu achava...
Decidi acender a luz do meu celular. Eu etava desesperado, com medo. Afinal, eu poderia ter morrido alí. Quando a luz ligou, olhei para o lado. Ele estava lá. Cabelos ruivos, olhos verdes, pele sardenta. Sim, era ele. Charlie. Eu não o via há muito tempo, não sei o que ele fazia lá. Levei um susto, mas logo decidi me acalmar.
Ah, claro, Charlie. Ele é um bom e velho amigo. Digamos apenas que ele não pertence a este mundo, ou ao menos não mais. Talvez seja o mais antigo amigo que eu tenho. Desde que eu era pequeno, ele sempre estava por perto. A diferença é que eu envelheci, mas ele continua o mesmo de sempre, literalmente. Há uns 50 anos, ele tem 15 anos. Sei que é difícil entender isso, mas ele deveria ter morrido século passado. Aliás, ele morreu. Mas, o mais importante de tudo, é que ele me ajudava. Quando eu estava mal, ele costumava aparecer. Eu não entendi muito o que aquilo significava no início, mas logo o tempo me ensinou.
Voltando ao fatos, ele estava lá. Não disse uma palavra sequer, e assim também fiz. Como poderia falar com ele? Os outros não podem vê-lo, não têm como saber que ele está lá. Acho que fiquei uns dois minutos olhando fixamente para ele, sem entender o que aquilo significava. Ele não olhava para mim, estava virado para frente, encarando o lago. Ele então virou pra mim, e sorriu. Sorriu brevemente, timidamente. Aquele olhar me disse o que ele queria dizer, mas não podia: "sua hora ainda não chegou".
Infelizmente, não retribui o sorriso. Eu estava assustado demais para agradecê-lo por estar lá naquele momento. Então, o carro entrou em marcha ré. A luz do meu celular se apagou, e pouco antes que ela se ofuscasse, Charlie sorriu novamente e desapareceu no ar, enquanto eu, ainda  mero mortal, voltei a percorrer meus caminhos obscuros.

sexta-feira, março 23

História de um Amor Insensato

 
E lá estava ela.
A garota dos cabelos ruivos, dos olhos cor-de-esmeralda penetrantes
Nada poderia ser mais belo, nenhuma garota poderia ser mais linda
Acima de meu medo, procurava entende-la
Laranja, preto, roxo
Lasanha, rock, pop, e um pouco de emocore e MPB
Sonhadora, simpática, inteligente, extrovertida
Fascinante, simplesmente fascinante
Eu então me perdi
Me perdi em meus pensamentos, em meus desejos
Eu não estava mais só, eu tinha com quem me importar de verdade
Seu cheiro, sua doçura e a forma com que vivíamos implicando um ao outro
Simplesmente, perfeito.

Eu reparava em cada detalhe nela:
Seu cheiro é doce, tanto quanto ela, e lembra levemente uma maçã do amor
Seus olhos são verdes, mas ao olhar pro Sol tornam-se azuis
Ao olhar pro chão, seus olhos realçam belos tons de marrom
Tons de marrom concentrados ao redor de sua pupila
Quando olha em direção contrária ao Sol, seus olhos adquirem transparência
Tornando-se, assim, verdes oliva
Quando voltados à frente, são como duas pequenas esmeraldas no lugar dos olhos
E, novamente ao Sol, tornam-se pequenas safiras
É indescritível, é lindo.

Os seus cabelos ruivos, ao Sol, queimam intensamente
À sombra, adquirem tons de laranja
Na mistura de luzes brancas e amarelas, adquirem leves tons de louro
Quando o tempo fecha, e leves raios de Sol passam por entre as nuvens do mormaço
Por entre a neblina, onde os raios encontram seus lindos fios
Seus cabelos ganham uma cor de cobre, simplesmente linda.

Quando ela prende seus cabelos, suas esmeraldas saltam
É quase como se seus olhos viessem ao encontro dos meus
Quase como se, de certa forma, seus olhos verdes e meus olhos verdes fossem feitos um para o outro, como se eles se encaixassem perfeitamente bem
É quase como se ela pudesse ler minha mente, é assustador
Mas, ao mesmo tempo, acontece o inverso
Sua pele, quase tão transparente quanto o orvalho das manhãs, reflete sua luz
Seu espírito é limpo, sua alma é linda, e seu sentimento é puro
Nela, enxergo meu futuro
Enxergo meus maiores sonhos, minha felicidade
Enxergo meus filhos, enxergo minha vida, enxergo minha moradia, meu conforto
Enxergo minha segurança, meus desejos e minha paz
Minha paz de espírito, minha paz completa
Ao fundo de seus olhos, vejo uma linda timidez
Talvez essa timidez tenha sido um dos motivos que me prendeu a ela
Que ainda me prende a ela
Que não me deixa parar de pensar nela.

Lembro dela como um anjo, sempre pensei nela assim
Todos os desenhos que eu pintava, todos eles
Todos tinham cabelos ruivos, e suas pequenas esmeraldas
Ela me desesperava
Eu não sabia se deveria me abrir a ela
Eu não sabia se deveria amá-la
Mas não pude evitar, eu a desejava
Ela simplesmente me fascinava, e eu queria ela comigo o tempo todo.

Após um tempo, ganhei a coragem necessária, e deixei que ela soubesse o que eu sentia
Nunca me senti tão feliz quanto ao ouvir daquela garota que ela me amava
 Foi como se eu estivesse vivendo um sonho
Ela era a minha garota, a minha mulher
O que vivemos, foi quase um conto de fadas
Éramos felizes, vivíamos rindo, pulando, brincando
Eu a pedi em casamento, e ela aceitou
Ainda éramos jovens, mas nada impedia nosso futuro
A não ser minha burrice
A não ser minha idiotice
A não ser minha estupidez e covardia
Eu a perdi, eu não tenho mais a ela
E ela não acredita mais no meu amor
Eu não suporto essa dor, não suporto
Onde estará a minha garota?

Eu queria encontrá-la novamente
Queria o seu perdão
Queria o seu amor
Só sei que não desistirei de procurar
E vou procurar pra sempre, sempre, sempre
Até o meu último suspiro
Porque ela, ela é o meu amor
E eu vou esperar por ela, nem que tenha que morrer tentando.

quarta-feira, março 21

Como eu sinto a falta dela
De poder beijar ela
Pegá-la no colo, como costumava fazer
E chamar de meu amor
Minha garota, meu anjo, minha mulher
De beijá-la, de sentir o perfume
Como eu sinto falta do seu amor
Como sinto falta de chamá-la de minha princesa
De meu bebê, de flor mais linda do meu jardim
Como sinto falta de pegar nas suas mãos gélidas
E colocar no meu rosto
Como eu sinto falta de abraçar ela
E sentir todo o seu amor
Como eu sinto falta de beijar suas mãos
De apertar seus braços
De fazer carinho
Como eu sinto falta do nosso amor.

domingo, março 18

Entenda uma coisa: meu amor é como uma droga. Eu viciei, e agora não posso mais deixar de amá-la. Vou até o fim para reconquistá-la, vou até o fim pra poder te fazer feliz de novo. Ultimamente, alguns amigos têm me encorajado. Obrigado Gabi, obrigado Melvin, obrigado à minha irmã Pauline. Só quero que você saiba que a definição para o que eu sinto é inexistenete. Não cabem as palavras expressar o que sinto por ti, porque elas já não cobrem mais tamanho sentimento. Deixe comigo. Meus olhos dir-te-ão a verdade, meus atos comprovarão, e meu coração selará nosso amor, para sempre.

sexta-feira, fevereiro 17

Um dia, uma garota me chamou a atenção. Cabelos ruivos, olhos verdes, uma voz encantadora. Inteligente, bem-humorada e tão linda por dentro quanto por fora. Era minha melhor amiga, a MELHOR entre as melhores. Uma história engraçada, é que quando eu tinha 10 anos eu odiava ela. ODIAVA. Eu cheguei a dar um bofete na cara dela e chamá-la de puta. Haha, eu sei... covardia. Ela era minha colega. Aos 11 eu mudei de escola. Aos 12, eu voltei pra lá. Quando eu a vi de novo, eu pensei: mas que inferno. Juro. Mas, naquele ano, as coisas mudaram. Eu passei a falar com ela, recomeçamos do zero. Ela tornou-se minha melhor amiga, minha maior fonte de alegria. Um dia, eu reparei que não parava de pensar nela. O sorriso dela, o olhar, o jeito... Tudo nela me fascinava, e foi aí que eu percebi: eu a amava. Foi duro aceitar, talvez a coisa mais difícil que eu já tenha feito. Eu não queria amá-la. Não queria por em risco minha amizade com ela. Mas não pude evitar, não pude mesmo. Depois de 3 anos de uma dor intensa, que me rasgava o peito por não poder dizer o que eu sentia àquela garota, eu me declarei. Quando pedi se ela me amava, a reação dela foi: "jura que não vai ficar triste?". Disse que não, mas desabei a chorar. Eu estava me preparando para um terrível "não". Naquele momento, eu temi. Temi que isso influenciasse minha relação com ela, que ela não me deixasse mais me aproximar. Meu corpo tremia como jamais tremeu antes. Os calafrios me consumiam, eram muito, MUITO fortes. Ela permanecia calada. Inquieto e com muito medo, tornei a pedir: "você me ama?". Então ela disse: "o que dizer sobre isso... que tal... correspondido?". Meus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez, por alegria. Querendo confirmar, me fiz de desentendido. Disse que não tinha entendido direito. Ela então disse: "vou tentar ser um pouco mais clara... tá... eu te amo". E então, os calafrios se tornaram choques, e uma explosão de sentimentos misturados e irreconhecíveis, que eu jamais havia sentido antes, saiu de mim. Caí da cadeira. Pulei. Gritei. Minha mãe chegou a ir ver o que era, pediu se eu passava bem... e viu a conversa. Naquele momento, ela só me abraçou, pasma e emocionada. Jamais esquecerei aquele dia. Foi o dia mais feliz da minha vida. Nove meses se passaram, e o amor, ao invés de menor, torna-se uma chama cada vez maior, mais quente e fulminante. E hoje, mais do que nunca, eu posso dizer com toda a certeza desse mundo: eu te amo PRA SEMPRE, Suelen, meu eterno amor.
Sinto-me só. Sinto-me triste. As lágrimas tornaram-se minhas melhores amigas. Somos inseparáveis. Está cada dia pior. Estou de mal com quem eu amo, sem nem ao menos saber o  porquê. Está tudo tão confuso... tudo está acontecendo tão rápido, que eu encontro-me à beira de um precipício, um precipício que leva a um duro fim. Briguei com meus pais, briguei com a minha irmã... minha vida não é mais tão feliz quanto antes. É como em um teatro em que as cortinas se fecham lentamente, e o público não ousa aplaudir. Depressão? Talvez. Já não duvido de mais nada. Meus amigos me ajudam, sim. Mas somente ela, somente ela é capaz de me salvar. Somente ela pode me fazer feliz. E se ela está de mal comigo, eu não sei... só sei que a saudade aperta, que a dor é demais. Só sei que dependo dela para ser quem eu realmente sou: uma pessoa alegre, extrovertida, sem preocupações... e não esse saco de merda que eu atualmente chamo de "eu".

sábado, fevereiro 4

MISS YOU

Well you’re gone
And didn’t tell me good bye
I think of you all the time
And I didn’t miss the hope of find you again

Well when you left me
I didn’t think that this would be so sad and
I wanna feel you again
In my arms, only it

I miss you friend
And I’m fading out slowly
I miss your mess
I miss your laughs
I miss your face
I miss your eyes looking at me
Miss you, I miss you friend

I want to keep you together me again
I wanna touch you with my hands
Even just once more

I can’t believe that this is the pure truth, I can’t
I can’t leave you again, I can’t do nothing more
And I can’t control myself, so

I miss you friend
And I’m fading out slowly
I miss your mess
I miss your laughs
I miss your face
I miss your eyes looking at me
Miss you, how I miss you friend

And this is so bad
This feeling is sad
I miss you, I miss you friend
All the time I think of you, friend
How I wanted to don’t miss you again
But I can’t, because I miss you
I miss you friend, I miss you friend

sexta-feira, fevereiro 3

Nada é melhor do que estar ao seu lado. Nada é melhor do que olhar em seus olhos. Nada é melhor do que te tocar. Nada é melhor do que sentir seu toque. Nada é melhor do que pensar em ti. Nada é melhor do que sonhar contigo. Nada é melhor do que você me faz sentir. Nada é melhor do que sentir seu beijo. Nada é melhor do que ganhar seu abraço. Nada é melhor do que sorrir ao teu lado. Nada é melhor do que admirar seu sorriso. Nada é melhor do que me sentir livre para dizer o quanto eu te amo. Nada é melhor do que sonhar com o dia em que viveremos juntos, teremos nossa casa, nossa família e encontraremos a verdadeira felicidade. Nada pode ser melhor do que te amar, e nada pode ser melhor do que ser amado por ti. Eu te amo, meu amor.